A figurinista de Barbie e ganhadora do Oscar, Jacqueline Durran, conversou com a Vogue UK sobre o processo de encontrar peças para o filme, a parceria com a Chanel e mais detalhes. Leia:

“A Barbie realmente está interligada à moda porque, quando você brinca com ela, você brinca de vesti-la”, diz a figurinista Jacqueline Durran. “As roupas são como ela se expressa.” Depois de ganhar um Oscar em 2019 por seu trabalho em Adoráveis Mulheres, a diretora Greta Gerwig pediu para que Durran trabalhasse em seu próximo projeto: costurar um mundo inteiro da Barbie. Durran (que é natural de Londres) notou que o processo era diferente dos outros projetos: “Você não trata a Barbie como uma personagem comum porque a motivação para o que ela vai vestir não vem de dentro.”

A Barbie é prática, de verdade. “A característica que define o que ela vai vestir é para onde ela vai e o que ela está fazendo”, explica Durran. “É sobre estar completamente vestida para o seu trabalho ou tarefa.” Cada boneca é vendida com conjuntos de roupas, então, para ir para a praia, a Barbie precisa de um vestido combinando, maiô, bolsa, chapéu, sapatos de acordo e acessórios. Esses conjuntos mudam e se transformam dependendo do que está acontecendo na Barbielândia.

A praia é um cenário crucial no filme de Gerwig, “então, a Barbie Malibu é importante.” Porém, em vez de uma cópia direta da boneca original, Durran também pegou da década de 1950 e 1960 para uma onda retrô inspirada em Brigitte Bardot como o ideal de gata da praia. Todos os figurinos na Barbielândia se encaixam em uma de cerca de quinze combinações de cor “que deram origem à ideia de uma praia na Riviera Francesa no início da década de 1960.” Pense em trios vibrantes de tons pasteis perfeitos para o verão: “lavanda, azul vibrante, azul claro; verde, laranja, bege; laranja, azul, rosa; dois tons de rosa e um amarelo…”

Durran explica que a equipe tinha uma tabela rigorosa de combinações de cor para buscar referência durante o processo. “Queríamos que o mundo fosse um ambiente muito controlado”, diz ela. Isso deu estrutura para uma tarefa estonteante. “Greta escreve 100 milhas por hora, geralmente quatro cenas em uma página de roteiro… Há muitas trocas de figurino”, diz ela com uma risada, pensando nas centenas de roupas que sua equipe criou. Deste os catadores de lixo até os funcionários do correio, havia dezenas de profissões para vestir, levando a equipe de Durran a vasculhar lojas em busca do macacão rosa perfeito ou uma caixa de ferramentas Barbiezada. Para um figurino, de médica, a equipe pegou fotos de cada médica que a Mattel já criou nos últimos 60 anos como inspiração.

Com apenas onze semanas para fazer tudo, a equipe ainda estava criando figurinos enquanto filmavam. Isso tinha uma vantagem: a flexibilidade de continuar adicionando novas ideias. Em uma prova de roupa tardia, o ator Ryan Gosling surgiu com a ideia da cueca da marca Ken para seu personagem, um detalhe que viralizou quando a foto saiu. “Nós corremos para fazer”, diz ela.

O principal emprego dele sendo “a praia”, Durran revela que roupa esportiva colorida dos anos 80 é um visual importante do Ken, junto a alguns macacões elásticos de discoteca e algumas roupas hipermasculinas de cowboy. “Roupas esportivas retrô foi uma área em que fizemos muitas compras para o Ken”, diz ela. “Ele é esportivo. É o principal sobre ele. Tínhamos compradores nos Estados Unidos que iam até os revendedores e importavam para nós porque precisávamos de muitas roupas.”

Caso contrário, como na vida, o Ken era mais uma segunda opção. “Ninguém liga para o Ken, todo mundo só quer brincar com a Barbie”, diz Durran. “Ele combina com a Barbie e troca de roupa também, mas possui menos opções.”

Ela acha que isso se relaciona com um lado pouco explorado das bonecas Barbie — um que Gerwig está abordando em seu filme. “Nunca pensei na Barbie como tendo um aspecto feminista — por conta do formato do corpo, você tende a pensar que ela é antifeminista”, diz Durran. “Antes de começar a trabalhar no filme, não havia entendido o ponto da Greta de que a Barbie foi revolucionária porque foi a primeira vez que as meninas começaram a brincar com alguém que tinha vontade e fazia coisas, em vez de um bebê.”

Ela buscou referenciar a história da boneca, começando com a primeira encarnação de 1959, que usava um maiô preto e branco, batom vermelho, sombra azul e salto alto. A recriação quase idêntica fez uma aparição no primeiro trailer do filme, uma paródia de 2001: Uma odisseia no espaço. As primeiras fotos de paparazzi das gravações que mostraram Robbie e Gosling em looks de patinadores que foram adaptados da Barbie Hot Skatin’ de 1994. “O Ken é tipo uma companhia da Barbie. Então, a Hot Skatin’ é a influência para o look da patinação no mundo real e o Ken tem sua própria versão.”

“Tentei fazer referência para a história da Barbie”, diz Durran. “O problema foi que, na era moderna, é mais difícil de encontrar looks que são indiscutivelmente da Barbie. Por conta disso, perguntei para a Mattel qual era o visual mais popular da Barbie nos últimos cinco anos e eles me disseram que era um vestido amarelo. Acontece que provavelmente não seria reconhecível se eu fizesse uma versão dele.”

Enquanto pesquisava as várias versões da boneca, Durran nota que “a Barbie é uma maneira muito útil de olhar para as diferentes ideias da feminilidade, o que isso significa, quem tem o controle e para quem é direcionado.”

Isso é mostrado no filme. “A Barbie é sempre sobre o ideal, então, através dos figurinos, nós oferecemos para cada um dos personagens um look que reflete o visual definitivo da Barbie para onde ela está na história no momento. E, é claro, há mais de uma Barbie na Barbielândia, então, se elas vão para o mesmo evento, não usam uniforme, mas combinam umas com as outras. Porém, à medida que a Barbie de Margot Robbie passa pelo arco de personagem, pela jornada, a história motiva suas escolhas de moda e elas evoluem porque ela evolui.”

Escolhendo as palavras com cuidado para evitar spoilers, ela diz que “um aspecto do filme é a autodescoberta — todas as Barbies, mas principalmente a da Margot, possuem uma jornada que precisam seguir, e pudemos escolher elementos da moda da Barbie que foram apropriados para aquelas cenas e que também fazem uma referência sutil para a jornada interna dela.” Dica: as sandálias Birkenstocks que são oferecidas para a Barbie da Margot no trailer mais recente.

O rosa é importante, é claro. Mas não é tudo. “É uma parte muito grande do guarda-roupa dela, mas não é 100%”, diz Durran. “Mas se você quisesse fazer algo parecer imediatamente com a Barbie, acho que o rosa faz isso por você.” A maioria dos tecidos na Barbielândia foram obtidos pela equipe dela, mas “se a Margot estiver usando qualquer coisa que não foi feita por nós, com certeza é Chanel, de quem Margot é embaixadora desde 2018. “Eles se interessam muito em apoiar o cinema e em nos ajudar a encontrar looks que funcionem na história”, diz Durran. “Eles nos mandaram tudo e qualquer coisa que pedimos. Foi ótimo trabalhar com eles.”

Dos arquivos da grife, eles pegaram ternos, roupas de banho, roupas esportivas e acessórios — principalmente peças da década de 1980. Tudo que era bom, mas “do tamanho ou da cor errada, eles refizeram para nós”, diz ela. Embora sua peça favorita seja um vestido rosa contemporâneo da coleção Coco Beach com acessórios Chanel — joias, bolsa e sapatos com o logo —, muitos looks tinham um toque da década de 80. O motivo? “Greta gostava muito quando as coisas combinavam com as Barbies que ela costumava brincar”, diz Durran com alegria. “Ela era uma grande fã da Barbie.”

Fonte | Tradução & Adaptação: Equipe Margot Robbie Brasil

Margot Robbie adicionou mais uma função em seu já extenso currículo: empreendedora. Ao lado dos amigos Josey McNamara, Regan Riskas, Charlie Maas e do marido Tom Ackerley, a atriz e produtora lançou no último mês sua própria marca de gin australiano, a Papa Salt Coastal Gin. Produzido em Byron Bay, o gin promete te transportar para o litoral australiano através dos drinks. Conheça mais:

Havia acabado de bater cinco da tarde em uma sexta-feira no quintal ensolarado da casa de Josey McNamara em Los Angeles, onde acontecia um debate acirrado sobre decorações. McNamara tem uma laranja sanguínea em seu copo; Regan Riskas tem uma toranja e Tom Ackerley “está experimentando” com um raminho de lavanda e “uma merda rosa por cima”. O grupo de produtores de cinema concorda de maneira unânime, no entanto, no destilado: Papa Salt, o gin costeiro que criaram juntos com a atriz Margot Robbie e com o diretor e produtor Charlie Maas, por meio de muitas reuniões que acabaram se tornando rolês semelhantes ao de hoje.

Os amigos que se tornaram parceiros de negócios, e que agora vivem a dez minutos de distância uns dos outros, se conheceram por meio da indústria do cinema em Londres (Robbie e Ackerley e Maas e Riskas se casaram depois). Lá, durante os invernos tipicamente sombrios do Reino Unido, Robbie se encarregou de transportar o grupo mentalmente até as praias de areia branca de Gold Coast, onde cresceu, por meio de festas de aniversário com tema tropical (coquetéis e sutiãs de coco no porão de um apartamento de Londres) e afins — a ilusão estimulada por vários amigos falando com trejeitos australianos.

“Margot realmente trouxe esse amor pela natureza, por estar na água, pelo estilo de vida ativo para nossas vidas em Londres”, diz Ackerley, um britânico (e agora australiano honorário por matrimônio). “Isso e muita bebida durante o dia.”

O grupo logo percebeu que compartilhavam de um amor específico por gin — algo que Riskas, particularmente, herdou do pai, que bebia quase que exclusivamente martinis com gelo de Gin Hendrick. Depois de se mudarem para Los Angeles, a terra das margaritas e vodka martinis, eles não conseguiam encontrar um gin que gostassem, então, direcionados pela família de Maas, que possui uma destilaria em Wisconsin, eles começaram a brincar de fazer o próprio.

Existe um ditado sobre não misturar trabalho com lazer — ainda mais uma combinação de amigos, casamentos e antigos colegas de casa —, mas McNamara, Ackerley e Robbie já provaram que uma estratégia de negócios que coloca a amizade em primeiro lugar é algo que pode ser divertido e bem-sucedido. Depois de se conhecerem no set de um filme em 2013, os três moraram juntos e lançaram a produtora LuckyChap Entertainment (que está prestes a estrear um dos filmes mais aguardados do ano, Barbie) logo depois.

Demorou cinco anos e cinquenta e nove versões para o Papa Salt virar o produto que é hoje: um destilado que captura o gosto de um dia perfeitamente relaxante na praia através do nome, da garrafa e dos ingredientes — que incluem conchas de ostras australianas, para adicionar uma leve mineralidade, e botânicos da Austrália, como semente de acácia torrada e pimenta rosa, flor de cera, hibisco e cascas de frutas cítricas. “Nós não apressamos”, diz McNamara. “Porque estávamos fazendo por conta própria. Nós estávamos discutindo… nem tínhamos certeza se iríamos colocar à venda. Não sabíamos. Foi apenas muito divertido fazê-lo.”

O processo foi desacelerado por reuniões de negócios que se tornavam sessões de drinks, iniciadas por degustações às cegas em que o grupo provava a fórmula deles contra as das melhores marcas de gin do mundo. Eles não paravam de ajustar a receita até terem duas favoritas — ou até a sala de reunião começar a rodar.

“Mais ou menos cinco drinks depois, o Tom começava a sugerir umas coisas malucas”, diz Riskas.

Todos concordam que a marca provavelmente não teria saído dessa fase se Maas não tivesse interrompido a degustação quando inscreveu o Papa Salt anonimamente no LA Spirit Awards e o destilado ganhou a categoria de gin. “Ele disse: “Não vamos poder ficar com esse prêmio se mudarmos a receita de novo!’” disse McNamara.

Como descobri, o gin fica gostoso não somente na gin tônica, mas também em um martini e, de maneira mais impressionante, em um gin soda, que é o jeito favorito da equipe do Papa Salt de beber o destilado. “É muito fácil esconder um gin inferior por trás do gosto da tônica”, diz Riskas. “Foi muito importante para nós marcar as três opções, bem como criar algo que não te enjoa depois de uma dose, porque não é assim que nossos amigos bebem.”

Foi enquanto Robbie explicava a gíria australiana para rato de praia — “salty sea-dog” — que o grupo tropeçou no nome para o destilado. O exemplo que ela usou era a personificação do termo que ela, Ackerley e McNamara encontraram enquanto viajavam: um homem, também de Gold Coast, cujo nome era Papa Salt. Papa Salt tornou-se um apelido para a marca e pegou.

“Não é tradicional, o que se encaixa em como isso tudo aconteceu”, diz Ackerley.

O Papa Salt busca engarrafar o espírito dos dias lânguidos e ensolarados das praias na Austrália. “Um dia, se alguém estiver em um bar em Londres bebendo o Papa Salt e pensando: “Sinto que estou em uma praia na Austrália agora”, é o que esperamos”, diz McNamara. “Esperamos que evoque esse tipo de sentimento.”

Criar um produto que representasse o litoral da Austrália significava que o Papa Salt precisava deixar para trás a reputação rígida que o gin tem em lugares como o Reino Unido (porém não mais na Austrália, onde, no lugar de marcas tradicionais, há um crescente cenário de gin artesanal jovem). “Até mesmo a garrafa, não queríamos que fosse uma coisa delicada que fica na prateleira e ninguém toca”, diz Ackerley. “Queríamos que fosse familiar e resistente na sua mão, como se você pudesse jogar para um amigo do outro lado da praia.”

Usar a destilaria da família de Maas nos Estados Unidos teria sido um caminho fácil, mas, no fim, o único lugar em que o Papa Salta poderia ser produzido era na Austrália — terminando na destilaria Lord Byron em Byron Bay. “Margot sempre fala sobre como o cenário de comidas e bebidas é negligenciado internacionalmente”, diz Ackerley. “Por mais acessível e familiar que o Papa Salt seja, é uma bebida premium. É feito de uma maneira muito bonita em uma instalação familiar e de desperdício zero em Byron Bay, usando botânicos nativos da Austrália. Então, esperamos que possa ser um ponto de acesso para descobrir o quanto a saída é incrível aqui, inclusive quando se trata de gin. Estamos enfrentando algumas pequenas destilarias muito boas. O consumidor de gin australiano vai ser o mais exigente, então se fizer sucesso aqui, sentiremos confiança de levá-lo para qualquer lugar. Se os australianos gostarem, estamos feitos.”

Fonte | Tradução & Adaptação: Equipe Margot Robbie Brasil

A revista Architectural Design divulgou com exclusividade imagens da Casa dos Sonhos da Barbie no filme de Greta Gerwig, que chega aos cinemas no dia 20 de julho. Além das imagens, a diretora contou um pouco sobre a inspiração para o cenário e a revista também conversou com a designer de produção Sarah Greenwood e a decoradora Katie Spencer. Saiba mais:

A Casa dos Sonhos da Barbie não é um lugar para os tímidos. “Não há paredes ou portas”, diz Greta Gerwig por meio de um e-mail. “As Casas dos Sonhos presumem que você não tenha nada que deseja esconder — não há lugar para a privacidade.” Essa metáfora doméstica de várias camadas provou ser uma rica matéria-prima para a cineasta, cujo live-action em homenagem à icônica boneca da Mattel chega aos cinemas no dia 20 de julho.

Para traduzir essa brincadeira panóptica para as telas, Gerwig contratou a designer de produção Sarah Greenwood e a decoradora Katie Spencer, a equipe londrina por trás de cenários de época como o de Orgulho e Preconceito e de Anna Karenina. As duas se inspiraram no modernismo de meados do século de Palm Springs, incluindo a Casa Kaufmann de Richard Neutra de 1946 e outros ícones fotografados por Slim Aarons. “Tudo naquela época era perfeito”, diz Greenwood, que se dedicou a “tornar a Barbie real por meio desse mundo irreal.”

Nem ela nem Spencer tiveram uma Barbie, então elas compraram uma Casa dos Sonhos na Amazon para estudar. “O tamanho era um tanto estranho”, relembra Spencer, explicando como ajustaram as proporções peculiares dos cômodos do cenário para serem 23% menores do que o tamanho humano. Gerwig diz: “Na verdade, o teto é bem perto da cabeça das pessoas e alguns passos bastam para chegar até o outro lado. Tem o estranho efeito de fazer os atores parecerem grandes no espaço, mas pequenos no geral.”

Construídos no lote da Warner Bros. Studios nos arredores de Londres, a casa cinematográfica da Barbie faz uma reinterpretação do trabalho de Neutra na forma de uma fantasia fúcsia de três andares, com um escorrega que desce em espiral até uma piscina em formato de rim. “Eu queria capturar o que era tão ridicularmente divertido nas Casas dos Sonhos”, diz Gerwig, fazendo referência a encarnações passadas como o modelo boêmio da década de 1970 (equipadas com lâmpadas trompe l’oeil da Tiffany) e a mansão vitoriana Queen Anne da década de 2000, completa com espreguiçadeiras Philippe Starck. “Por que descer as escadas se você pode escorregar até a piscina? Por que subir os degraus se você pode pegar um elevador que combina com o seu vestido?” Suas próprias referências variavam entre As Grandes Aventuras de Pee-Wee às pinturas de tortas de Wayne Thiebaud ao minúsculo sótão do pintor de Gene Kelly em Sinfonia de Paris.

Para o quarto da Barbie, a equipe combinou uma cabeceira estofada de veludo com uma colcha feita de lantejoulas. Enquanto isso, o armário revela roupas combinadas em vitrines de caixas de bonecas. “Definitivamente é uma casa para uma mulher solteira”, diz Greenwood, observando que quando a primeira Casa dos Sonhos (uma casa dobrável de papelão) foi vendida em 1962, era raro as mulheres terem uma casa própria. Spencer adiciona: “Ela é o maior ícone feminista.”

Em Barbie, assim como nos filmes anteriores Adoráveis Mulheres e Lady Bird, Gerwig buscou criar um mundo inteiro. “Nós estávamos literalmente criando o universo alternativo da Barbielândia”, diz a diretora, que planejou ter “artificialidade autêntica” em todas as oportunidades. Como exemplo, ela cita o uso de um fundo pintado a mão em vez de CGI para capturar o céu e os montes San Jacinto. “Tudo precisava ser tátil porque os brinquedos são, acima de tudo, coisas que você pode tocar.”

Tudo também precisava ser rosa. “Manter a “infantilidade” era prioridade”, disse Gerwig. “Eu queria que os rosas fossem muito vibrantes e que tudo fosse quase que exagerado demais.” Em outras palavras, ela não queria “esquecer o que me fez amar a Barbie quando eu era criança.” A construção, Greenwood nota, causou uma busca internacional pelo tom florescente de rosa da tinta Rosco. “O mundo”, ela ri, “ficou sem tinta rosa.”

Fonte | Tradução & Adaptação: Equipe Margot Robbie Brasil

Na última quinta-feira, a Warner Bros. divulgou o segundo trailer de Barbie. O filme, estrelando Margot Robbie e Ryan Gosling e dirigido por Greta Gerwig, chega aos cinemas brasileiros no dia 20 de julho. Além do trailer, Dua Lipa também divulgou a primeira canção da trilha sonora, Dance The Night. Confira:

TRAILER:

DANCE THE NIGHT: