Em uma entrevista para o podcast Awards Circuit, Margot Robbie comentou sobre o corte de David Ayer de Esquadrão Suicida. A atriz também falou sobre como foi produzir Bela Vingança e por que não foi indicada ao Oscar junto com outros produtores. Ouça abaixo:

Os produtores de Bela Vingança, Margot Robbie e Josey McNamara, acreditam que a escritora e diretora Emerald Fennell “pode fazer tudo”.

“A melhor coisa sobre Emerald como cineasta é que desde o primeiro momento em que ela nos apresentou o roteiro quando o entregou, ela sabia o filme inteiro em sua cabeça imediatamente”, McNamara conta para o podcast Variety’s Awards Circuit. “Ela falava claramente sobre ele”.

No episódio dessa semana, McNamara e Robbie falam sobre reconhecer os talentos de Emerald Fennell e a genialidade das estrelas Carey Mulligan e Bo Burnham em Bela Vingança. Os dois também discutem alguns dos desafios de fazer o filme, desde rápidos pivôs até trens aleatórios invadindo as filmagens. Ouça abaixo!

Também nesta edição, conversamos com Fennell e falamos sobre seu primeiro dia de filmagem, seu próximo passo na carreira de diretora, a vertigem de ser indicada para três Oscars e sobre ser somente a terceira mulher a conseguir tal coisa.

Bela Vingança conta a história de Cassandra (Mulligan), uma mulher que trancou a faculdade de medicina após uma tragédia pessoal e que vai para bares e finge estar bêbada para expor o comportamento ruim da espécie masculina.

Mulligan foi indicada na categoria Melhor Atriz no Oscar e capturando o segundo lugar na maioria das premiações críticas durante a temporada de premiações por sua interpretação deslumbrante. É sua primeira indicação desde “Educação” (2009) de Lone Scherfig, com muitas esnobadas no meio do caminho, particularmente “Shame” (2011), “Inside Llewyn Davis – Balada de Um Homem Comum” (2013) e “Vida Selvagem” (2018). Robbie reconhece seu talento e sua ausência no cenário de premiações durante a última década, compartilhando, “Para mim, Carey é como uma ‘Meryl [Streep]’ e deveria apenas ser indicada. Você nem precisa ver o filme. Só fique tranquilo, vai ser absolutamente impecável e brilhante”.

Para o produtor indicado ao Oscar, Josey McNamara, que co-fundou a LuckyChap Entertainment com Robbie, Tom Ackerley e Sophia Kerr, os dois ficaram em uma bolha em vários projetos, o que diz muito sobre seu forte relacionamento profissional e profunda amizade. “Como empresa, sempre procuramos por coisas que são ligeiramente subversivas”, ele diz. “Nós nos perguntamos: “É realmente surpreendente? Vai dar ao público algo que eles nunca experimentaram antes?” O que eu acho que Bela Vingança fez com todas as mudanças de tons e com o assunto”.

A Academia tem um limite de produtores indicados em Melhor Filme. Infelizmente, Robbie ainda não ganhou o mesmo destaque que Barbra Streisand, Oprah Winfrey e Frances McDormand como as únicas mulheres a serem indicadas por atuação e produção. Ela chegou perto com a sua primeira indicação ao Oscar por “Eu, Tonya” (2017) mas o filme não entrou na categoria. Ela seguiu aquela indicação por atuação com “O Escândalo” (2019) em Melhor Atriz Coadjuvante na cerimônia do ano passado. Levando tudo de forma calma, mesmo quando sua linda pitbull Belle invade a entrevista para alguns carinhos. Ela encerrou as gravações do próximo projeto de David O. Russell com um elenco cheio de estrelas incluindo Christian Bale, Robert DeNiro, Zoe Saldana e John David Washington e está se preparando para começar a trabalhar no próximo filme de Damien Chazelle, Babylon, com Brad Pitt e Jovan Adepo.

Com o burburinho de Liga da Justiça de Zack Snyder estreando no HBO Max em março após a hashtag ReleaseTheSnyderCut viralizar, começou uma conversa na internet sobre a vontade de ver uma versão mais longa de Esquadrão Suicida de David Ayer. Peguntei se existe um #AyerCut e Robbie responde, brincando: “Por razões pessoais, adoraria assistir um corte de cinco horas de qualquer filme que já fiz. Existe um corte de 20 horas de Era Uma Vez em… Hollywood que seria… Existe muita coisa que vocês não viram, coisas incríveis que filmamos, mas por um milhão de razões óbvias não entraram no corte final. Pelo o que sei, não existe um corte de David Ayer sendo trabalhado ou para ser lançado”.

Fonte | Tradução & Adaptação: Equipe Margot Robbie Brasil

No começo do ano, vários jornalistas visitaram o set de Aves de Rapina para conversarem com os produtores e a diretora de Aves de Rapina para saber um pouco mais do filme. Confira a entrevista abaixo:

Você está com muitas funções nesse filme. O que aconteceu nessa história que realmente fez vocês quererem fazer deste o filme da Harley Quinn?
Margot Robbie:
Bom, eu apresentei o conceito primeiramente quando ainda estávamos filmando Esquadrão Suicida, porque eu continuava a pensar que, ”Oh, a Harley se sai muito melhor quando tem pessoas para brincar.” Eu continuei a pensar que na vida real eu tinha um grande grupo de meninas, minha panelinha de amigas, e eu queria que a Harley tivesse esse grupo. Eu queria que ela fizesse parte de um grupo de meninas. E então, obviamente eu li muitos quadrinhos, qualquer coisa envolvendo a Harley, e uma linha separada dos quadrinhos são as Aves de Rapina, que eu comecei a ler. E a Harley não é um membro tradicional das Aves de Rapina, mas era um grupo divertido de entrar e sair, eu suponho.

Nós vimos que a Harley vai ter uma hiena nesse filme. Você falou sobre gostar dos quadrinhos, então com a hiena e tudo mais, quais outros elementos dos quadrinhos que você queria ter certeza de trazer para esse filme?
Sim, eu acho que algumas imagens específicas dos quadrinhos sempre ficaram comigo. Eu não sei o quanto posso contar… Eu posso falar dos patins? Os patins dela, por exemplo, eu fiquei ”Ah!” Alguns visuais eu também disse ”Se pudermos incorporar isso de algum jeito, seria ótimo.” E sim, seus bebês, suas hienas de estimação, B.B., claro. Eu amo como ela tem um grupo de amigos ecléticos, o que eu quis incorporar.

Você pode falar sobre como esse filme é um tipo de emancipação para sua personagem?
Sim, sim. Algo que eu explorei muito em Esquadrão Suicida, o primeiro filme, foi a dependência da Harley com o Coringa, e obviamente ele tem uma grande influência nela. Mas obviamente ela estava em um relacionamento com ele quando a vimos pela primeira vez em Esquadrão Suicida. Eu queria explorar qual versão da Harley teríamos fora de um relacionamento, e se ela sai desse relacionamento em seus próprios termos ou nos termos dele, se ele a chutou para fora de casa. Isso ainda a afeta, mas de um jeito diferente, e eu pensei que veríamos um outro lado de suas personalidades. Personalidades, eu digo, porque eu acho que ela tem várias.

Falando sobre liberdade, mas de um ângulo diferente, a linguagem que estamos ouvindo é um pouco mais adulta do que nos filmes anteriores. Estou curioso sobre esse tipo de abertura e sobre deixar a Harley ir longe na loucura.
Eu sentia que precisava me censurar muito para ficar na classificação para menores, e muitos dos personagens que existem no mundo da DC são, para ser honesta, um pouco obscuros. E muitos deles, como a Caçadora, possuem traumas de infância muito sérios e sérios problemas mentais, como a Harley. Mas eu sinto que algumas vezes não podemos ir tão fundo nessas coisas se você precisa se censurar. E eu pensei, ”Não seria libertador se não tivéssemos que nos preocupar com isso?” E fui em frente, e então mais tarde na edição vamos achar o tom do filme.

Quando se trata de montar sua gangue de garotas, você tem alguns membros das Aves de Rapina, mas também escolheu alguns dos outros personagens legais. O que levou você a gostar de Cass ou Renee Montoya, e como foi a história e construção de sua equipe?
Sim, é um grupo eclético, o que eu amo. Todas possuem uma personalidade diferente e vêm de um ângulo diferente, eu suponho. Você tem a Renee, que a bússola de moral aponta para um caminho bem diferente do da Harley e da Canário. Todas possuem suas próprias regras de ética que elas respeitam, e elas entram em conflito uma com a outra, o que eu sempre acho interessante em um conjunto. Tudo começou com a Caçadora. Eu amo a Caçadora, e no meu conceito inicial da história, disse que queria mantê-la bem contida, nada no nível de fim do mundo. As apostas eram tão altas como talvez nível máfia ou gangue. Foi então que eu comecei a ler muitos quadrinhos da Caçadora, que obviamente vem de uma família mafiosa, e encontrei sua história. E eu sempre me atraio por… Bem, nem sempre, mas geralmente me atraio por uma história de vingança porque é muito direto, mas você está claramente motivado. Então me encontro a bordo dessa mentalidade rapidamente. E, depois da Caçadora, isso se desenvolveu – quais outros membros compensavam sua história de vingança, e a versão da Harley do que é certo e errado. Você precisa de mais personagens morais como a Renee Montoya, precisamos de uma policial. A Canário é obviamente crucial para as Aves de Rapina, e queríamos introduzi-la também. E sobre a Cass, Christina, a roteirista, e eu falamos sobre muitos dos nossos filmes favoritos, e eu queria homenagear algumas coisas e Léon: O Profissional era um deles. Nós amamos o relacionamento – o mentor e a aprendiz, uma amizade inesperada. Nós nos vimos indo nessa direção.

Você é o Léon nessa situação?
Eu sou.

Você pode falar sobre trazer Cathy Yan como diretora desse filme e o que ela está trazendo para Harley e suas novas amigas?
Eu não sei se vocês já falaram com ela ou se já a conheceram, ela é incrível. Eu vi o filme da Cathy, Dead Pigs, que também é um filme de conjunto – eu não sei se o filme já foi lançado, então não sei se todos já viram. O design do filme é deslumbrante. Eu acho que é uma coisa muito difícil fazer um filme de conjunto e dar para todo mundo, com tão pouco espaço na tela, o tempo de entendê-los e de ver seus pontos de vista, e é claro, ver suas histórias entrelaçadas, e isso acontece nesse filme. Nós procuramos por uma diretora que conseguisse fazer isso de um jeito satisfatório e orgânico, e eu vi o que a Cathy fez de modo tão incrível em Dead Pigs, então isso a colocou no nosso radar no começo, mas exploramos muitos diretores diferentes. Eu disse que queria uma diretora se fosse assim, mas é claro, eu não acho que você deva forçar isso, também. No final do dia, acaba sendo quem é a melhor pessoa para o trabalho e nós nos encontramos com diretores homens e mulheres, e Cathy apresentou a melhor ideia. Ela chegou, entendeu a história, elevou as ideias que estávamos trabalhando e as colocou no lugar e é isso que um diretor precisa fazer, pegar o que você tem e elevar para um outro nível, e ela fez isso. Eu lembro de fazer anotações sempre que falávamos com alguém, e a Cathy entrou e a página do meu caderno tinha só um rosto com um grande sorriso. Foi perfeito! Ela era perfeita para o filme! Foi uma primeira conversa muito emocionante.

Nós ficamos sabendo que esse filme era uma história de origem, então você pode falar como essa é a origem da Harley? Talvez o que é fazer esse time se juntar?
É uma história de origem para as Aves de Rapina e como essa versão do grupo pode se juntar – nos estágios iniciais, é claro – no futuro em formações mais tradicionais, talvez, ou em versões diferentes. As pessoas entram e saem das Aves de Rapina. Harley é a narradora da história, uma narradora muito errática e não confiável, o que é divertido mas também dá ao público a oportunidade de entrar na cabeça dela e ver o mundo por seus olhos. Eu acho que você vai ter que esperar para ver como ela se dá ou não se dá bem com as Aves de Rapina no final. Mas, basicamente, eu não acho que ela é um membro tradicional das Aves de Rapina.

Houve algo que a surpreendeu mais nessa encarnação da Harley quando você estava lendo o roteiro?
Não lendo o roteiro especificamente, porque eu já estava no projeto antes do roteiro ser escrito, então isso veio junto. Eu acho que o que me surpreendeu, e eu disse isso quando estava divulgando Esquadrão Suicida, é que seu relacionamento com o Coringa sempre foi o que mais me confundiu. Foi a coisa que mais demorei para entender. No entanto, nesse filme estamos explorando o fato dela não estar com o Coringa e eu realmente entendo o término. Eu acho que todo mundo pode entender ou se relacionar com isso de algum jeito. Apesar de que, o jeito que ela lida com isso, explodindo coisas… Eu não faço isso. Eu entendo a motivação que estimulou essa linha de pensamentos.

Eu achei muito interessante a primeira prévia que eu vi. Eu senti que o olhar masculino versus o olhar feminino é algo muito difícil de definir, mas você sabe quando você vê. Estou muito interessado no olhar feminino que você está trazendo para essa perspectiva da Harley Quinn com esse elenco e equipe de mulheres empoderadas.
Sim, eu acho que sempre penso que quando você está se vestindo, você está fazendo isso para os meninos ou para as meninas. Tipo, você quer que os meninos achem que você está bonita ou que suas amigas desejassem ter sua roupa. São duas coisas diferentes. Para mim, a estética da Harley especificamente, eu diria que a estética dela é ditada por seu status de relacionamento e se ela está em um relacionamento com o Coringa, que é a versão da Harley que você vê em Esquadrão Suicida, e então nessa versão, onde ela claramente não está com o Coringa e é errática e diferente, mas também o mundo em geral e todo o visual do filme foi criado por mulheres. Nós temos uma diretora, escritora, produtora – um produtor, mas ele é pró-feminista, então eu aceito. Nós deixamos ele entrar. E Erin [Benach], nossa figurinista, quando nos falamos pela primeira vez, muitas de suas inspirações eram de filmes de realidade aumentada, mas também podem existir em um mundo que não é muito chocante, com o qual você se desassocia imediatamente. Como Clube da Luta, por exemplo, algo que ela mencionou foi que você pensa ”Oh, tenho certeza que eles se vestem normalmente,” e então você olha para uma foto do filme e Brad Pitt está usando um roupão rosa florido e é chamativo, brilhante, colorido e estranho, mas parece certo ao mesmo tempo. Acho que é uma combinação de alcançar uma realidade elevada que parece certa e reconhecível ao mesmo tempo, e também distintamente de uma perspectiva feminina.

Fonte | Tradução & Adaptação: Equipe Margot Robbie Brasil

Margot Robbie e Allison Janney foram questionadas pelo Metro US sobre o tom das cenas de violência doméstica apresentado no filme. O diretor Craig Gillespie também comentou sobre o assunto com o site. Confira:

Enquanto as críticas de I, Tonya tem sido positivas em sua maior parte, tanto que o filme atualmente possui uma nota de 90% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas houve descontentamento com a sua representação da violência doméstica.

Alguns críticos atacaram o filme por tentar dar um ar de comédia para o abuso que Tonya Harding recebe repetidamente, primeiramente por sua mãe LaVona (Allison Janney) e então seu marido Jeff Gillooly (Sebastian Stan). Quando eu conversei com Craig Gillespie, Margot Robbie e Allison Janney para conversar sobre I, Tonya, os três admitiram que lidar com o assunto da maneira correta era de maior importância para eles.

“Foi o que eu mais estava preocupado,” Craig Gillespie admitiu. “Porque é tão abominável no filme. Mas lendo o roteiro e querendo conhecer a personagem de Tonya, eu sabia que não poderia ocultar isso. Precisa ser brutal porque realmente informa sobre as escolhas da vida dela. Grande parte da minha primeira conversa com a Margot foi, ‘Como essa interação entre eles deve acontecer? O quanto ela pode retrucar?’ Nós precisávamos achar o ator certo para interpretar o Jeff, para que então, pudéssemos ter acesso a ele, sentir empatia, tentar entender esse ciclo de, ‘Por que eles continuam voltando um para o outro?'”

“A violência doméstica é prevalente no roteiro, e nós estávamos muito conscientes sobre representar isso da forma certa,” Robbie, que produziu o filme e estrela como Tonya Harding adicionou. “Nós queríamos respeitar o problema, mas também não queríamos suavizá-lo. Foi um grande parte de sua vida e nós não podíamos fingir que não era. Não estaríamos fazendo justiça a história e nem a ela. O filme mostra a natureza abusiva repetitiva, para algumas pessoas, e o ciclo viciosa que pode se tornar.”

Um dos momentos chave das filmagens foi quando Craig Gillespie decidiu experimentar com Tonya falando diretamente com a câmera sobre ser atacada por Jeff.

“Nós tivemos a ideia de quebrar a quarta parede durante as filmagens para aquelas cenas violentas. Aquilo não estava no roteiro. Porque isso mostrava que ela estava tão acostumada com isso e estava anestesiada. Mostrava o quanto ela estava desconectada do que estava acontecendo na sua vida, tanto que ela consegue falar disso conosco. Então isso reforçou seu estado mental.”

“Ao quebrar a quarta parede, nós queríamos que o público soubesse que, de certo modo, ela está bem,” Robbie adicionou. “Que ela está desconectada emocionalmente. Isso tornou as coisas mais fáceis de serem feitas.”

“Há momentos que realmente confrontam. Eu estava preocupada que nós poderíamos ter ido longe demais e que nunca conseguiríamos que o público voltasse para Jeff e Tonya. Mas Craig fez um bom trabalho ao fazer as pessoas perdoarem o Jeff, e deste modo você pode entender o ciclo repetitivo desses relacionamentos.”

Allison Janney, que recebeu muitos elogios por sua performance como LaVona, tanto que ela é uma possível ganhadora para vários prêmios de Melhor Atriz Coadjuvante, também admitiu que ela teve dificuldades de entender a mentalidade de sua personagem por causa de suas ações. Apesar de que de primeira ela estava animada para interpretar uma pessoa tão ruim.

“Eu passei por fases. De primeira eu fiquei tipo, ‘Mal posso esperar, isso é tão emocionante.’ E então eu fiquei, ‘Oh, merda, eu preciso fazer isso agora e entrar na mentalidade da personagem.’ Eu tive que tentar descobrir como justificar o que ela faz como mãe. Ela é uma mãe horrível. Mas eu encontrei um jeito ao ouvir as entrevistas e sabendo que tudo o que ela fez foi por sua filha. Para não torná-la frágil. Ela não estava tentando ser sua melhor amiga. Ela estava tentando fazer dela uma campeã. Eu consegui entender isso. E sabendo que essa mulher provavelmente veio de sua própria família abusiva. Abuso é cíclico. Se torna essa normalidade aterrorizante da vida.”

Fonte | Tradução e Adaptação: Equipe Margot Robbie Brasil

Hoje dia 25.09, Margot foi fotografada deixando a boate Embargo em Londres. Confira as fotos em nossa galeria:

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